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Curta: glicemia de jejum…
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Publicado por Luciana Oncken
Jornalista, redatora e roteirista. Profissional com 20 anos de experiência na área de saúde. Redatora de textos institucionais. Especialista em desenvolvimento de projetos editoriais e de mídias sociais. Experiência na liderança de equipe interna e de prestadores de serviço. Trabalho com projetos editorais, de comunicação institucional, publicações e mídias sociais. Autora do livro "Não são fantasmas que habitam seu interior" Ver todos os posts por Luciana Oncken
Que bom ! a minha hoje estava 80.
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10/12/2003 – Bibliomed
O diabetes tipo 1 afeta principalmente crianças e adolescentes. Esta doença tem características auto-imune. Por razões ainda desconhecidas, as pessoas com diabetes tipo 1 sofrem com uma espécie de guerra no próprio corpo. As células do sistema imune, que deveriam proteger o organismo de invasores, põem-se a atacar as células do pâncreas que fazem insulina, até praticamente eliminá-las. Pesquisadores da USP de Ribeirão Preto estão prestes a tentar uma estratégia inovadora contra o diabetes tipo 1, a idéia é anular o sistema de defesa defeituoso do organismo dos pacientes e refazê-lo com células-tronco, capazes de assumir a função dos mais diversos tecidos.
O Dr. Júlio César Voltarelli da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP), coordenador do estudo e sua equipe já utilizaram a técnica em pacientes com grau avançado de doenças auto-imunes. A equipe está em busca de pacientes para montar o grupo de 12 pessoas que serão submetidas ao procedimento experimental. Em trabalhos anteriores, 22 pacientes com lúpus e esclerose múltipla utilizaram a técnica e 16 se recuperaram. Apesar das doenças terem caráter auto-imune, a estratégia adotada para o diabetes tipo 1 é diferente. De acordo com os pesquisadores, nas doenças já testadas (lúpus e esclerose múltipla) o dano continua a progredir, enquanto no diabetes tipo 1 chega um momento no qual a capacidade do organismo de produzir insulina é totalmente destruída.
Para que a terapia experimental funcione, ela precisa ser aplicada em pessoas com diabetes tipo 1 recém-detectado (até seis semanas depois do diagnóstico), pois estes pacientes ainda apresentam as células produtoras de insulina em funcionamento, apesar da agressão auto-imune. O primeiro passo é utilizar imunossupressores para inibir o ataque imunológico ao pâncreas. Em um segundo momento as células-tronco da medula óssea do próprio paciente são estimuladas para reiniciar o sistema imune do paciente. Dê sua opinião sobre este conteúdo
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